Destinos Internacionais, México, Riviera Maya

Riveira Maya

09 de abril 2021

Riviera Maya

A Riviera Maya é a região que vai de Puerto Morelos (logo abaixo de Cancun) até Punta Allen (depois de Tulum), no estado de Quintana Roo. São 130 km de estrada reta. 

Informações práticas

Fuso: menos 2 horas do horário de Brasília.

Moeda: peso. Em janeiro de 2021, o dólar variava de $17 a $21 pesos, dependendo do lugar, podendo ou não ser vantajoso. Sendo assim, a minha dica é trocar no aeroporto por ser um local confiável e a cotação estar razoável. Saiu a $18,70. Sempre bom andar com peso e dólar, pois alguns locais, como por exemplo, postos de gasolina, não aceitam cartão (= tarjeta).

Passaporte: precisa de passaporte, pois é o seu documento de entrada nos países.

Visto: não é necessário se for ficar até 180 dias (6 meses), exceto se a viagem tiver outro objetivo que não seja o de turismo.

Língua: espanhol.

Melhor época: o verão, especialmente nos meses de junho e julho, é muito quente. Fomos em janeiro/2020 e a temperatura estava agradável. Pegamos chuva em apenas dois dias. A época que deve ser evitada por ser mais propícia aos fenômenos naturais (terremotos, furacões e tornados) é de agosto a outubro.

Crianças: Muitas atrações para crianças, como parques temáticos, cenotes, praias etc. A comida mexicana tradicional é apimentada, mas nos restaurantes que os viajantes frequentam não colocam apimentada. São atenciosos com os pequenos e há sempre cardápio infantil. Em Tulum, muitos restaurantes e Beach Clubs não aceitam crianças, pois as festas podem mais animadas do que o normal.

Chip de celular: no desembarque no aeroporto, não há nenhuma loja vendendo. Saia e volte pela porta principal, que dá acesso ao embarque. Do lado esquerdo, uma loja que vende o chip da AT&T, válido por 28 dias, a 200 pesos. A recarga pode ser feita nas lojas de operadoras e na Seven Eleven.

Aluguel de carro: vale a pena? Se estiver com crianças ou grupo de quatro pessoas, não pense duas vezes. se for alugar, aconselho fazer a reserva no Brasil e pegar o carro próximo ao hotel. Vimos filas quilométricas nas locadoras do aeroporto. Alugamos para ter liberdade e segurança.

Táxis: atenção! No aeroporto, pegue um oficial, combine o valor antes e já deixe pago. Muitos incluem adicionais de malas ou inventam outros. Normalmente, eles esperam receber uma gorjeta. Muitos taxistas cobram além do valor pelo trajeto escolhido. Não aconselho utilizar o táxi como meio de locomoção, por causa desses fatores. Se não tiver jeito, combine o valor antes. Não há Uber por lá.

Cia aérea: viajamos pela primeira vez pela Copa Airlines Rio/ Panamá/Cancun, porque não parava nos Estados Unidos e tinha melhor tempo de conexão. Pagamos a classe executiva para garantir a prioridade. Importante dizer que a cadeira não reclina totalmente e o conforto não é igual ao de uma Executiva normal. Recebemos uma garrafa de água na entrada e café da manhã em caixas individuais.

Na pandemia: para entrar no México não há necessidade de visto, nem exame. Basta preencher um formulário de saúde on-line, da Agência Federal da Aviação Civil, e o formulário padrão de imigração/alfândega, fornecidos no avião. Na volta, o Brasil exige a declaração de saúde, on-line na página da Anvisa, bem como PCR negativo feito 72 horas antes do embarque. Agende pelo concierge do hotel, assim que chegar. Tivemos informação de que nem todos conseguem a data que querem. Ou vá em uma clínica próxima para reservar. Estava custando de 125 a 135 dólares por pessoa. Crianças abaixo de 12 anos não precisam fazer, desde que viajem acompanhadas.

Golpes: fique atento ao troco, principalmente em postos de gasolina. A polícia tem fama de abordar turistas e pedir propina. Combine o preço e, se possível, pague antes ao taxista.

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